sábado, 26 de maio de 2007

Resumo do Livro do Professor

Navios e estrangeiros: Brasileiros e africanos em São Mateus

3.1. Entendendo os Donos de Escravos...

A escravidão era um habito antigo, que podia ser notada na Roma, mas ao contrário da escravização colonial, os escravos eram prisioneiros de guerra não necessariamente negros.
A escravização africana teve influência portuguesa, existiam varias tribos inimigas e as raças que tinham contato com os portugueses tinham armas e munição, tornando-se mais poderosas, dominando outras tribos e negociando seus prisioneiros de guerra por armas.
O pensamento
racista fez com que não notassem o sofrimento do escravo, acustumando-se a essa situação.

3.2 – O Porto de São Mateus...


A utilização de escravos africanos, a princípio para um pouco sensata, mas dominar os índios existentes no Brasil era muito difícil, pois não sabiam cultivar cana-de-açúcar, alem de não aceitarem tais costumes, pois consideravam humilhação, conheciam a região sendo fácil sua fuga.
Logo a coroa portuguesa programou a escravidão dos escravos da África, pois arrecadavam impostos. Uma das vias desse comercia era o Porto de São Mateus.
O porto de São Mateus foi usado como principal via de acesso, e com a produção de farinha aumentando em Vila de São Mateus, como poder aquisitivo grande os comerciantes foram comprando cada vez mais produtos, terras e escravos, tornando São Mateus a Vila mais rica do E. Santo.
Logo São Mateus se tornou um lugar propício para os negócios, mas com a chegada dos negros, houve uma grande mudança, a maior utilização de mão de obra africana na lavoura e o comercio interno de escravos.
Quando Dom PedroI proclamou a independência, a Bahia possuía muitos portugueses que não aceitaram perde Brasil como de Portugal, não apoiando a proclamação da independência. O E. Santo apoiou menos São Mateus, para não perder parceiros comerciais. São Mateus manteve-se neutra como não houve rebelião, consideram que haviam aceitado a independência.
Comum decreto imperial proibiu-se o comercio de escravos, logo se manteve apenas o comercio interno de escravos, e como São Mateus ficava no meio das rotas comerciais, os comerciantes paravam, vendiam escravos e compravam farinha de mandioca.
A crueldade aplicada aos negros era muita grande, e ainda há pessoas que insistem ou tratam o afro-decendentes com discriminação. Hoje em dia a população negra a maioria em São Mateus e no Brasil, mas também as mais pobres deveram então aprender com os erros do passado para não repeti-los. Os negros agora devem reivindicar seus direitos atravez do voto.



3.3 – Entendendo os escravos...


Os escravos eram tirados a força de sua terra natal, eram trazidos em navios onde muitos morriam devido a distancia e insalubridades o choque era muito grande uma nova cultura muita humilhação e sofrimento muitos negros devido a depressão, pois estavam isolados de seus familiares. A outra parte lutava por sua liberdade, muitos fugiam e voltavam para regatar seus companheiros. Com o tempo fundaram os quilombos, comunidades onde podiam viver em liberdade.



3.4 – A terra dos quilombos

Duas historias serão contadas, por Marcil de Aguiar em seu livro “Os últimos zumbis”.
A primeira historia foi da princesa Zacimba Gaba, sofreu por muitos anos em uma fazenda, ate que seus seguidores, envenenaram o dono da fazenda, e mataram seus capangas, e fugiram fundando um quilombo.
A princesa e guerreiros corajosos construíam canoas e invadiam e libertavam os escravos nos navios, mas em um desses ataques ela morreu. Porem sua historia de luta não foi esquecida.
A outra historia foi à jovem Constança de Angola. Teve seu filho morto pela sinhá. A sinhá pegou se filho (bebê) e o jogou na fornalha. Os negros tentaram fazer uma rebelião, mas a esposa do fazendeiro foi morar na cidade, e Constança sofreu vários dias no pelorinha.
Constança fugiu com ajuda de um grupo de negro, e a sinhá tinha fama de assassina na cidadã e era recriminada. A Constança lutou pela liberdade de seu povo ate ser apanhada em uma emboscada. Mas um grupo
De negros a libertou novamente, mas num dia ela deu de cara com um capitão do mata,
E acabou q ele matou ela com um tiro e ela o matou com um corte na garganta.

domingo, 20 de maio de 2007

Resumo do Livro do Professor

Parte 3


Nativos e estrangeiros: brasileiros e africanos em São Mateus.

3.1 - Entendendo os donos de escravos

A escravidão e um problema bem antigo, que teve inicio, no Império Romano, onde não era a cor da pele que indicava quem seria escravo, mais sim, eram as guerras, quando um povo era dominado (perdia a guerra) era feito de prisioneiro e escravos pelo povo dominante.
A Península Ibérica era uma província dos antigos romanos, daí, vêm o motivo dos portugueses usarem escravos em todo o seu território, na maioria esses escravos eram africanos que eram pegos pelos portugueses ou pelos próprios africanos tribos rivais, onde levavam aos portugueses e vendiam por armamentos.

3.2 – O Porto de São Mateus

Porque será que os portugueses trouxeram escravos se aqui tinha índios?

1º - Os índios não eram acostumados com a agricultura por isso que os índios não aceitavam faz coisas que não eram acostumados a fazer.

2º - Os portugueses plantavam a cana-de-açúcar para a exportação e isso piorava ainda mais as coisa, como os índios eram obrigados a cuidar de uma plantação que não iria ver mais, pois os índios caçavam e plantavam para seu próprio consumo.

3º - Nas tribos indígenas o índio era responsável pela caça e defasa da tribo; a agricultura era função das índias, e como os portugueses obrigavam os índios a cuidar da plantação, que para os índios era função das índias, e por isso os índios viam isso como humilhante.

4° - Logo após a caça, o que era um trabalho onde exigia muita habilidade, os índios ficavam na aldeia com a família e amigos, e quando eram escravizados os outros índios planejavam ataques nas fazendas para libertá-los, outros índios escravizados escapavam rumo a mata para ir em direção a tribo. Alem do mais o governo português não arrecadava imposta sobre os índios escravizados, só com os escravos que chegava da África, e quando os índios fugiam os donos saiam atrás deles.
O Rio Cricaré era uma espécie de “estrada”, pois era aonde as pessoas chegava e saia de São Mateus chegavam grandes embarcações para a comercialização da farinha, com isso a vida de São Mateus se transformou na vila mais rica de todo Espírito Santo, e isso aumentou a compra de escravos no porto, os navios desembarcavam direto em São Mateus com negros vindos da África.
Depois que Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil as vilas que eram comandadas por portugueses não aceitavam essa situação, São Mateus foi uma delas, pois não queria perder seus parceiros comerciais, mas para não ficar contra o governo deram uma carta de apoio a Dom Pedro I. Anos depois de Dom Pedro I proclamou a independência ouvi também uma lei que proibia o trafico de negros da África, com isso só foi permitindo o comercio de negro dentro do país.
O porto de São Mateus ficou no meio dessa rota, com isso lucrou bastante com a venda da farinha.

3.3 – Entendendo os escravos...

Os escravos quando eram pegos eram separados da família e vendidos, para serem trazido ao Brasil, mas muitos não agüentavam, pois eram transportados nos porões dos navios, ao ponto de pegar doenças morrer de fome, sede...
Os escravos trabalhavam na lavoura, eles eram obrigados a trabalhas de graça, as escravas eram violentadas pelos portugueses e muitas abortavam muitas se matavam e outras fugiam. Mas os escravos não admitiam aquela situação que estavam. São Mateus foi onde ouve mais formação de quilombo.

3.4 – A Terra dos Quilombos

Para mostrar como era a escravidão em São Mateus, veremos duas historias reais, e essa estória mostra o relacionamento entre senhores e escravos. A primeira aconteceu na fazenda do Jose Trancoso, onde comprou alguns escravos e um desses, era uma escrava que os negros chamavam de princesa, e o senhor Jose queria conhecer essa tal de princesa que tinha o nome de Zacimba Gaba, que passou por muitos anos apanhado e a sendo violentada pelo senhor, isso só fez com que Zacimba e os outros escravos tramassem sua fuga, ate envenenar o Jose eles fizeram, e finalmente os negros entraram na casa e mataram todos, depois disso Zacimba e os outros escravos fundaram um quilombo. Eles atacavam os navios vindos da África com negros, os navios tinham que esperar a maré aumentar e era ai que eles atacavam e libertava vários negros, Zacimba morreu ao atacar um navio, mostrando aos negros que eles têm valor.
A outra estória foi com a jovem escrava Constança, um dia o filho de Constança chorava r suas sinhá se incomodava com o choro do menino, então a sinhá pegou o filho dela pelos pés e jogou na fornalha. Com isso todos os negros da fazenda se revoltaram e libertaram Constança, com Constança nas mata eles lutavam para libertar outros escravos, certa vez Constança foi pega e presa, mas à noite os escravos a libertaram.
Outra vez quando os escravos estavam reunidos, apareceu Zé Diabo, capitão-do-mato, que estava com um chicote e uma garrucha de dois tiros, e Zé Diabo ficou na frete de Constança e lê sabia que não podia errar, e Constança andava com uma faca, eles ficavam se encarando e de repente escuta-se um tiro e quando vai se ver Constança estava morta por um tiro e Zé Diabo com a garganta cortada. Constança foi enterrada junto com seu filho.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Resumo do Livro do Professor

Resumo do Livro Rio Cricaré
2.1 – Entendendo a colonização

Em 1500 região entre o sul da Bahia e o norte do Espírito Santo, hoje a cidade de Porto Seguro, houve o primeiro contato com os índios e os portugueses (a esquadra comandada por Alves Cabral) o teve um contato amistoso. A colonização do Brasil a princípio não vale a pena, pois tinha uma rota lucrativa com a Índia e a China, e era muito difícil povoar uma região cheia de índios em guerra, além de piratas interessados em riquezas.
A melhor forma de colonizar o Brasil foi produzir cana-de-açúcar e vender na Europa, e com astúcia expusou os invasores e combateram os índios.


2.2 – A Batalha do Cricaré

Quem descreveu essa batalha foi Padre Jesuíta José de Anchieta, ela ocorre quando os índios destruíram parte de Vila Velha e Vila de Vitória, e Vasco Fernandes Coutinho, pediu ajuda ao governador geral do Brasil, esse enreiou tropas em comando de seu filho Fernão de Sá.
Fernão de Sá estava em Vila de Porto Seguro, quando recebe a informação que os índios estavam em grande numero no Rio Cricaré a esquadra foi averiguar e identificaram fortificações indígenas. Depois de uma luta difícil, os portugueses perderam, mas não só a batalha, mas também o líder, despertando o ódio dos portugueses, e essa batalha foi um marco na colonização portuguesa.


2.3 – Entendendo os Brasileiros

Em 313 quando Constantino proibiu que cristãos fossem perseguidos, e oficializou o cristianismo como religião, os cristão estruturaram a Igreja Católica, que converteram bárbaros europeus ao cristianismo séculos mais tarde, toda Europa era católica, os reinos independentes o totalmente unido pela religião. Logo a igreja Católica se tornou a instituição mais forte da idade media. Mas ate o dia em que um monge católico protestou contra os designo da. Martinho Lutero fundou uma nova religião protestante, o Papa não aceitou perder fieis e perseguiu os protestantes da mesma forma que foram perseguidos pelos romanos. Para catequizar os índios, africanos, filhos dos portugueses foram ensinados por jesuítas. Assim a cultura indígena, africana foi ridicularizada, a perseguida por cristãos preconceituosos. Mas em virtude de união Rei e Papa temos um território com mesma língua e religião.

2.4 – No Tempo da Mandioca

Os jesuítas tinham objetivos de catequizar os índios, ensina de o a deixar suas crenças de lado, mas esses só proceiravam as aldeias dos jesuítas quando estavam em perigo, algumas seguiam a doutrina católica, mas a maioria partia e nunca mais voltava, abscedendo a falha os jesuítas redirecionaram seu trabalho para as crianças indígenas. Eles eram grandes protetores dos índios. Era comum denominar lugares com nomes de santos, para acabar com nomes indígenas.
Os primeiros professores foram os jesuítas, com passas do tempo acumulara terras, índios que não podiam ser escravizados, logo tinham um grande poder em suas mãos e por isso foram expulsos do Brasil. Resultado de varias obras ficaram inacabadas e o índio de analfabetismo chegou ao extremo, somente algumas décadas depois que apareceram algumas escolas.
Foi descoberta pedras preciosas no interior do estado, varias pessoas se arriscavam em busca do ouro e diamante, logo que essa noticia chegou a Portugal, onde o Rei mandou vigiar a Vila de São Mateus. Foi usada varias medidas para evitas ataques, uma dessas medidas foi o plantiu de mandioca ao redor da Vila, sendo essa mandioca muito boa que em toda a estadia portuguesa no Brasil o alimento básico foi à farinha.
São Mateus foi evoluindo com o passar dos anos, varias pessoas só estalavam-se na cidade, e a mandioca cada vez foi ganhando o seu expaço, pois os grandes fazendeiros tinham que comprar em grandes quantidades, com isso ouve o crescimento do mercado da mandioca que dava grandes lucros para a economia capixaba na época.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

O Curso de Eletrotécnica, criado em 1969, oferece a formação técnica, conferindo aos profissionais competências para atuar em iniciativas em que a base técno-científica seja a eletroeletrônica ou áreas afins. O técnico será um elo fundamental na execução, supervisão e implantação de projetos, já que a ele é conferida toda a formação com ênfase na operacionalidade. A nova legislação da educação brasileira definiu, a partir de 1998, as novas diretrizes curriculares para a educação profissional de nível técnico. Os Referenciais Curriculares da Educação Profissional de Nível Técnico, definidos pela Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC/MEC) dividem a Área Indústria em três subáreas: Instalação, Produção e Manutenção. O CEFET passa a organizar sua estrutura de ensino não mais por cursos, mas por áreas e, especificamente na área da Indústria, passa a oferecer os cursos de Eletrotécnica com ênfase em Sistemas Elétricos Industriais e ênfase em Sistemas Eletrônicos Industriais, que se encaixam nas subáreas de Instalação e Manutenção.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Resumo do livro do professor 1.3 e 1.4

Resumo do livro " Rio Cricaré, as águas de uma história. "
1.3- Entendendo os europeus....
Os romanos quando dominaram a Penísula Ibérica chamaram de Hispanica, mas quando houve a queda de roma, os "bábaros" diseminaram, e todos acabaram sendo cristãos, em 711, os árabes tinha dominado quase toda Penísula Ibérica, deixando os cristãos espremidos ao norte.
Os cristãos uniram-se na guerra da reconquista para expulsar os árabes. Em 1139 conquistaram, o que é hoje Portugal, logo em 1492 os árabes foram expilsos de toda Pénisula Ibélica.
Quando chegaram ao Brasil viram todos que não eram cristão como pecadores, logo deveriam vencer a ignorância, e diseminar idéias cristã.

1.4- São Mateus e os Primeiros Colonizadores.
Em 1502 uma frota de navios portugueses, em expedição de exploração, possou pelo Rio Cricaré e mediu sua largura e profundidade.
A colonização começou de fato em 1535, quando chamou o lugar de capitania do Espírito Santo, hoje Vila Velha, sendo seu donatário Vasco Fernandes Coutinho.
Os índios não aceitaram essa dominação e realizaram vários ataque aos portugueses.
A primeiras iniciativas foram a contrução de casas e a plantação de açucar para exploração europeias. Mas os portugueses começaram a temer pelo fato dos ataque dos índios, mas os portugueses estavam dispostos a defender seu espaço, com essa coragem os primeiros colonizadores enfrentaram os problemas, para desenvolver um lugar que por eles considerado atrasado, mas não podemos dizer que tinham razão, muito menos quem foi errado na História.
O problema era não ter espaço para eles, e tinham pontos de vista diferente do mundo.
Os portugueses entraram nas matas e escravizaram muitos índios, e como consequência os índios, atacavam cada vez mais a Vila do Espírito Santo (Vila Velha). Em 1544 os índios se uniram e quase dizimaram os portugueses, após o ataque os sobreviventes fugiram para Vila de Campos, a nova vila que fica em Santo Antônio os outors para o rio Cricaré, fundendo São Mateus e Conceição da Barra duas vilas irmãs que se ligavam, por parentesco de seus habitantes, além do isolamento obrigando as duas comunidades a se relacionar, e assim foram os primeiros habitantes Mateenses.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Resumo do livro do professor 1.1 e1.2

Resumo do livro Rio Cricaré
1.1Entendendo os americanos...
Acredita-se que a 40 mil anos, ser humanos chegaram as Americas sairam do norte da China atraves de um estreito que ligava a Russia eo Alasca.Esse foram os primeiros americanos e se espalharam por toda América.
Na america central destacaram-se os Maias, no Peru os Incas e na América do sul surgiram duas grandes facções indigenas os Tupi e Jê.
Quando os portugueses chegaram a Porto Seguro encontraram os Tupis , isso porque eles tinham explusado os Jês para o interior ,somente dois séculos depois os Jês conseguem voltar para a região do norte do E. Santo , nisso nota-se que os indigenas tinham uma natureza guerreira e não desistiram perante os portugueses e somente foram submetidos pelo fato deles terem armas de fogo e trouxeram doenças que mataram muitos indigenas
.
1.2 São Mateus e os seus primeiros habitantes
Os primeiros habitantes de São Mateus eram o s Tupis , algum tempo de pois se enfrentaram duramente contra os portugueses, não resistiram aos portugueses, mas os botocudos resistiram até o séc 20 .
Os indios tupis antes de serem expulsos cultivavam mandiocas e outras culturas , eram semi-nomandes, viviam em malocas, tinham um chefe que era o pagê , o trabalho era dividido entre homens que saiam para caçar e as mulhures cuidavam dos afazeres domesticos e do cultivo da mandioca e as crianças aprendiam suas futuras funções.
Tinham um ritual que comiam os inimigos valorosos em combate, assim acreditando que suas qualidades pasariam para os seus consumidores .
Eles abandonaram a região por causa das epidemias.
Os botocudos retornaram para região , viviam de coleta de frutos e vegetais da caça e pesca, eles eram nômades .Eles se mostravam resistentes a presença portuguesa , e tinham uma tatica de se esconderem na vegetação e atacarem vizitantes inoportunos com flexas paralizantes .
No séc 19 que um pequeno grupo de imigrantes conseguiram fundar uma colônia no norte espirito santense, chamado Linhares.Durante muito tempo o norte do estado era desconhecido , pois todos que tentavam conhecer não voltavam .
Os botocudos eram tão temidos que o Imperador Dom Pedro II proibiu o massacre dos indios em todo o país, mas menos os botocudos do norte capixaba chamando de guerra justa.